1º Dia - 2011/08/07 (de Gaia a Benasque - Plan de Senarta)
De madrugada partiram de Bila Nova de Gaia dois automóbeis kom çeis peçoas a bordo (três do secho feminino e outros tantos do secho maskulino) distrivuídos da seguinte maneira.
No1º (ke ía çempre na frentex) iam o Kastor, a Abelã , a Jirafa , a Coarbçraita ( i esta, hein?) e a xata da Kláudia ke çó a konhessi na biagem de retorno. No 2º iam o Bixo do Mato e o Varva-de Milho.
Ñ á mui a diser desta biagem a ñ çer ke korreu bien kuando xegamos todos bien ao destino programado, mas rezumindo: Primeira parajem digna deçe nome foi na fronteira de Bilar Formoso, já no lado espanhol , pra atestar o kombustíbel pra mákinas e pra umanos.
Xegunda parajem foi pra o almosso na zona de Baladolid numa sona relbad junto a um pekeno kampo de futevol çerbindo ao mesmo tempo pra deskanço dos pernis. E aki oube provlema kuando rezolberam atender a xata da Kláudia ke rezolbeu mandar pra Vurgos kom os protestos
beementes dos okupantes do 2º beíkulo. Mais protestos çurjiram kuando em Vurgos ela rezolbeu mandar pra Çaragossa pela autopista.
Rezultado, mais 60km e 14,40euros fora do volço ( fikou.me atrabeçado).
Ñ pençem ke fizemos çó estas paragens, mais fisemos prinssipalmente pra mijinhas da ordem e outras kouzas mais.
Xegamos ao destino mas fomos outra bez ultrapaçados pelos akontessimentos. Ou çeja ultrapaçamos o noço lokal de pouzo (outra bez a pu.. da Kláudia) e uns km assima (Camping Valero) e ñ oube outro remédio señ de faser inberção de marxa pra boltarmos ao çítio serto.
Tomamomos a desizão de deichar os dois karros no mesmo lokal Plan de Senarta e axim akavou a noça biagem, tendo tempo pra faser os preparatibos da prache komo eskolha do lokal pra tendas, preparassão da janta e deskanço pró dia çeguinte ke ia çer durinho.
O lokal ñ é gande koiza mas ñ çomos eskesitos.
çe porbentura oube algum lapço na mia memória korrijam-me por fabor.
A ora já bai adiantada
bye,bye
veijos pra todos exseptos pra akeles ke ñ kizerem
"O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá"
Madre Teresa de Calcutá
Barba de Milho
(Continua)