26
Jun 11
Preparação para os Pirenéus
Abaixo fica a descrição do Barba:
Uma das bárias deskrissões poçibeis da kamiñada pela bista do belhiño (têm ke faser a pontuassão)
 
Xegamos a Sabugueiro po bolta das 9,30 e arrankamos às 10 + bolta - bolta sobre um tempo lindíçimo.
No início do trilho enkontamos uma jobem ke olhou pra noz e lá pençou pra seus votões "bem estes tarekos pra çerra" e nem pençou duas beses e mandou-nos pra estrada em dirressão a Rossim.
Noz fortes olhamos pra um karreiro e diçemos é pra ki e ela atenssão ke bão enkontrar umas erbinhas e sujam-se todos.
De sertesa que olhou pra mia kamiza e berifikou ke faltaba a grabata.
Lá fomos kantando e rindo atrabessamos um afluente da Ribeira da Várzea e komessamos a lebantar mais os joelhos.
De repente o séu eskuresseu porke uma nubem negra tapou os raios çolares e aí kuase ke tinhamos ke usar os frontais porke çe andabamos 2 metros ñ biamos uns aos outros.
Já estábamos a rogar pragas kuando deichamos de lebantar os joelhos kuando o sol nos çorriu e pusemos os pés na autoestrada ke no lebou até ao Cerro do Covão da Costa.
1ª paragem pra esbaziar os fluídos e rekonfortar o orgão.
Estabam uns gajos da EDP ke nos biram e perguntaram çe noz íamos pra Barragem de Rossim e eles mui amábeis pegaram nas mákinas e avriram uma autêntica estrada em liña reta até à Barragem. Aki fika os noços agradessimentos ao Snr Joakim e ao restante peçoal. Mui Obrigado.
Xegando à Barragem pronto inglezas seminuas gaibotas em terra kentrinho e estabamos mesmo a ber ke ñ çaía dali.
Pra próchima ñ bai sexo feminino no grupo.
Kontinuando a kamiñada çó paramos pra rekonfortar o orgão no fim da Barragem mais presizamente na Ribeira do Corgo das Mós.
Komo tinhamos de çubir pelas trazeiras e a kamiñada estaba a çer mui soft à noça frente tinhamos a Fraga das Penhas e antão o dezafio já era + intereçante e lá fomos kontornar a represa e faser akela çubidinha entre a Ribeira Barroca Grande e a Ribeira das Penhas Douradas até enkontrarmos um trilho ke nos lebou em belossidade de kruseiro a paçar pelo Curral do Martins até à Nave da Mestra.
Enkontramos a fenda da entrada berifikamos ke fasia um L e toka a paçar çem provlemas.Prefiro a Calcedónia à luz das belas (gostaria de faser a nocturna, é o meu soño).
Desembokamos num espasso intereçante bisualisando uma kasa çuportando um penedo com um pátio, ke me fes lemvrar a Babilónia dos meus tempos idos.
Deskarregamos a bagajem fisemos o rekonhessimento do lokal fisemos a noça higiene montamos a tenda demos ao dente onde tibe a kritika ke a sovremeza debia tar + jeladiña e fomos pra nana ás 20.
Estábamos no çono rekonfortante kuando um gajo akorda-me xeio de korajem a diser ke estabam uns 10 a 12 gajos kom frontal na Ribeira da Porta a apañar uns gambosinos. Toka a lebantar estaba um Luar excepssional e contei sò/ 6. Lá foram à bidiña deles e noz a rekomessar e rekuperar o çono perdido.

E isto foi o 1ºdia agora kem kiser ke konte o 2º já ke os nerónios de memorisassão gastos pelo tempo fundiram
Participantes: Giraf@na,Castor, Avelã e Barba (Belhinho)
Dados GPS : VER
publicado por Vamos Ali às 08:30

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